(16) 99963-6036
quarta, 11 de dezembro de 2024
Polícia

DIG conclui inquérito sobre latrocínio do cabeleireiro Rodson

Três homens foram indiciados pelo crime.

21 Nov 2022 - 07h49Por Redação São Carlos Agora
Casa onde o crime ocorreu e no detalhe Rodson - Crédito: Maycon MaximinoCasa onde o crime ocorreu e no detalhe Rodson - Crédito: Maycon Maximino
Delegado João Fernando Baptista, titular da DIGDelegado João Fernando Baptista, titular da DIG

No início da noite de sexta-feira (18), o delegado João Fernando Baptista da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), concluiu os trabalhos investigativos referentes ao latrocínio (matar para roubar), em que foi vítima o cabeleireiro Rodson Sérgio Pires, 54, o “Rod”, brutalmente assassinado na madrugada do feriado do de 7 de setembro deste ano, no interior de sua residência localizada na rua Desembargador Júlio de Faria, na Vila Prado. Da residência os bandidos roubaram um televisor, um aparelho de som, um celular Iphone, e o Fiat Palio que estava na garagem. O carro foi encontrado na mesma tarde abandonado no Jardim Cruzeiro do Sul.

DE SUSPEITO A VÍTIMA

Preso temporariamente, desde o dia 15 de setembro, um homem de 28 anos, que teve um relacionamento com o cabeleireiro, acabou sendo liberado após a DIG esclarecer que ele foi amarrado no momento do assalto.  Com a prisão dos três responsáveis pelo brutal crime, foi comprovado que ele nada teria a ver como fato e seria vítima e desta forma teve o alvará de soltura expedido.

PRISÕES

Após um amplo levantamento do Setor de Inteligência Policial (SIP) da DIG, os investigadores entregaram um completo relatório indicando a atuação de cada um dos três assaltantes investigados o delegado João Fernando Baptista representou junto à Justiça Criminal pela prisão temporária do trio.

R.H.J., de 26 anos, o “Muralha” foi localizado no dia 5 de outubro na rua Major Manoel de Campos Penteado, no jardim Beatriz.

Na tarde do dia 24 do mesmo mês, os policiais da DIG prenderam R.M.M.S., de 33 anos, vulgo “Preto”.

N.H.O., 31, o “Foca” foi preso em uma clínica de recuperação para dependentes químicos na cidade de Itú.

Caso a Justiça acate a denúncia oferecida pelo Ministério Público, o trio será levado a julgamento pelo crime de latrocínio, cuja pena é de 20 a 30 anos de prisão.

Leia Também

Últimas Notícias