A Ciência teve em sua história grandes cientistas que dedicaram suas vidas ás descobertas científicas que contribuíram muito para a humidade.
Os desafios sempre fizeram parte da motivação dos grandes homens e mulheres da ciência, motivo pela qual deixam suas descobertas como um legado para problemas graves enfrentados em diversas épocas.
Podemos destacar a descoberta da penicilina, onde muitas vidas foram salvas após o seu uso, onde em 1928, o cientista escocês Alexander Fleming descobriu o potencial da penicilina.
O Dr. Fleming reparou que as colónias da bactéria Staphylococcus aureus não cresciam em áreas contaminadas com o bolor verde Penicilliumnotatum. A penicilina funciona pela inibição das enzimas bacterianas responsáveis pela síntese da parede celular e pela ativação de enzimas adicionais que fazem a decomposição da parede protetora do microorganismo indesejado. A penicilina é eficaz no combate a microorganismos causadores de doenças e mortalidade que eram um dos principais problemas na época envolvendo a área de saúde pública,a exemplo do que é hoje o CoronaVírus-Covid 19, respeitando suas devidas proporções.
Tem-se dito que muitas descobertas científicas são feitas ao acaso. Mas não é bem assim, pois as pesquisas seguem rígido protocolo e método para sua realização, a exemplo das pesquisas para a descoberta de uma vacina eficaz no combate ao CoronaVírus-Covid 19, que ainda está em fase de pesquisa e aprovação. O acaso, já dizia Pasteur, só favorece aos espíritos preparados e não prescinde da observação. A descoberta da penicilina constitui um exemplo típico. Alexander Fleming, bacteriologista do St. Mary's Hospital, de Londres, vinha já há algum tempo pesquisando substâncias capazes de matar ou impedir o crescimento de bactérias nas feridas infectadas. Essa preocupação se justificava pela experiência adquirida na Primeira Grande Guerra (1914-1918), na qual muitos combatentes morreram em conseqüência da infecção em ferimentos profundos. Em 1922 Fleming descobrira uma substância antibacteriana na lágrima e na saliva, a qual dera o nome de lisozima. Em 1929 Fleming desenvolvia pesquisas sobre estafilococos, quando descobriu a penicilina. A descoberta da penicilina deu-se em condições peculiaríssimas, graças a uma seqüência de acontecimentos imprevistos e surpreendentes.
O Dr. Fleming reparou que as colónias da bactéria Staphylococcus aureus não cresciam em áreas contaminadas com o bolor verde PenicilliumnotatumHoje a Luz é usada com sucesso no combate aos microrganismos, inclusive contra o CoronaVírus-Covid 19, onde os trabalhos científicos realizados pelos pesquisadores do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF) – Instituto de Física de São Carlos – USP, coordenado pelo Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, demonstram sua eficiência com o uso do Ultravioleta – UVC na descontaminação de superfícies, e até mesmo do ar em ambientes vulneráveis a contaminações.
Equipamento utilizando a Luz UltraVioleta – UVC usado na descontaminação de superfíciesNa Santa Casa de São Carlos, em ambientes hospitalares, ou em ambientes diversos,essa tecnologia criada nos laboratórios de pesquisa do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF) – Instituto de Física de São Carlos – USP traduz segurança e eficiência no combate aos microrganismos.
Equipamento com UVC para desinfecção de grandes superfícies
Sistema de descontaminação do ar com Ultravioleta – UVC
Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato – Diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) – USP e Coordenador do CEPOF - INCT – IFSC – USPFontes: Kleber Chicrala - Jornalismo Científico do CEPOF - INOF – INCT – IFSC – USP eWikipédia e Assessoria de Comunicação IFSC – USP






