Portaria USP 1 - Crédito: reprodução/USPA assessoria de imprensa da prefeitura do campus USP São Carlos entrou em contato com o São Carlos Agora para contestar a matéria "Servidores terceirizados da USP São Carlos podem ficar sem trabalho a partir de 2 de maio" divulgada na manhã de quarta-feira, 26, devido a uma possível “quebra de contrato” entre a instituição e o Grupo Safe. Com isso aproximadamente 110 funcionários terceirizados ficariam sem trabalho.
Em uma nota encaminhada no início da tarde desta terça-feira, 2, a universidade informa que não houve quebra de contrato e sim o fato da instituição estar impedida de renovar o contrato de prestação de serviço que se encerrará no próximo dia 2 de maio, em virtude de problemas trabalhistas apresentados pela própria empresa.
Segundo a nota, “a universidade está cuidando diligentemente do caso e já deu início ao processo visando à contratação de uma nova prestadora de serviços terceirizados”.
A ÍNTEGRA
Abaixo, a nota da USP São Carlos:
“Em relação à matéria "Servidores terceirizados da USP São Carlos podem ficar sem trabalho a partir de 2 de maio", publicada pelo "São Carlos Agora", esclarecemos que não houve quebra de contrato por parte da Universidade de São Paulo com o Grupo Safe, conforme informado. A instituição está impedida legalmente de renovar o contrato de prestação de serviço que se encerrará no próximo dia 2 de maio, em virtude de problemas trabalhistas apresentados pela própria empresa. Assim, a Universidade está cuidando diligentemente do caso e já deu início ao processo visando à contratação de uma nova prestadora de serviços terceirizados”.





