Le Ferreira é uma das atrações do Sesc São Carlos - Crédito: DivulgaçãoUm evento gratuito acontece no “Galpão”, domingo, 20, a partir das 16h, no Sesc São Carlos. O cantor Le Ferreira se apresenta no projeto “MPB de Domingo”. Ele estará acompanhado por Kadu Moschetto (violão), Andreia Santos (piano), Franklim Balmante (baixo) e Edinho Domingues (percussão).
Le Ferreira interpreta grandes nomes da Música Popular Brasileira como Tom Jobim, Caetano, Milton Nascimento, Chico Buarque, Ivan Lins, Belchior, Nando Reis, Oswaldo Montenegro, Gilberto Gil, entre outros.
O grupo formado há 5 anos para projetos musicais com o intuito de homenagear e preservar a música nacional. Inicialmente Leandro Ferreira (Cantor) fez parceria com alguns músicos e realizou apresentações homenageando Milton Nascimento e Caetano Veloso para projetos do Sesc. Após algum tempo montou o grupo com Carlos Eduardo Moschetto (Violão e Guitarra) eram uma dupla e faziam shows em bares da cidade de Jaú e região até abriu o show do compositor Guilherme Arantes a pedido do Sesi em Jaú. Após um tempo Franklim Balmante (Baixo) e Edinho Domingues (Percussionista), entraram no grupo e fizeram a primeira apresentação no SESC Santana em São Paulo. Logo depois convidaram Andreia Santos (Piano) e o grupo ficou completo para duas apresentações em Jaú: Show Caminho das Águas - Uma homenagem ao Rio Jaú, Show Tributo a Djavan 70 anos e no Sesc com o Show Grandes Nomes da MPB.
O show Le Ferreira – MPB de Domingo surgiu como uma ideia de preservar a Música Popular Brasileira, durante 90 minutos, o público relembra sucessos da música popular brasileira, em um show intimista e praticamente acústico, com a reinterpretação de Le Ferreira e Banda. Canções de Tom Jobim, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Chico Buarque, Ivan Lins, Belchior, Nando Reis, Oswaldo Montenegro, Gilberto Gil, entre outros. Um show para toda a família preservando a cultura nacional.
ESPETÁCULO DE DANÇA
A companhia Giradança, realiza no Sesc São Carlos, um espetáculo que nesta sexta-feira, 18, às 20h no teatro da unidade com venda de ingressos.
O espetáculo de dança do Estado do Rio Grande do Norte – Bando, dança que ninguém quer ver – é um trabalho colaborativo e tem a direção e criação de Alexandre Américo.
“Na linearidade do tempo estamos nós, como em um ponto. Quinze anos se passaram e as fissuras dessa linha são marcadas, sobretudo, por atitudes persistentes. Atitudes estas, que nos fazem existir enquanto sujeitos que dançam na contemporaneidade. A superexposição das condições de vida da Cia Giradança, enquanto bando que (R) existe, a partir das contaminações/ interferências provocadas por indivíduos residentes que, de algum modo, atravessaram o trajeto deste trabalho, nos faz carnificar em dança as questões que nos assolam provisoriamente, mas sobretudo, incita-nos a responder a essencial pergunta: Que dança é essa que nós queremos fazer/ser enquanto bando que dança? Para tanto, acreditamos ser imprescindível um trabalho de cunho processual e colaborativo, repleto de tensões e estruturas situacionais abertas à improvisação, que potencializem a fricção entre as particularidades dos indivíduos que performam o instante do acontecimento-dança. Em suma, parafraseando o Marcos Bragato, a tentativa é de tornar visível “a porcentagem daquilo que não se tornou vírus”, a dança que ninguém quer ver.
COMPANHIA GIRADANÇA
Giradança é uma companhia de dança contemporânea formada por bailarinos com e sem deficiência que tem como proposta artística ampliar o universo da dança por meio de uma linguagem própria, voltada para o conceito do corpo como ferramenta de experiências.
A companhia, sediada em Natal/RN em 2005, foi fundada pelos bailarinos Anderson Leão e Roberto Morais, teve sua estreia nacional na Mostra Arte, Diversidade e Inclusão Sociocultural, realizada no Rio de Janeiro, em maio de 2005 e, desde então, tem apresentado em palcos de todo o Brasil um trabalho que rompe preconceitos, limites pré-estabelecidos e cria novas possibilidades dentro da dança contemporânea.
ESPETÁCULO INFANTIL
Ainda no Sesc São Carlos, será realizado um espetáculo de bonecos neste sábado, 19, às 16h30 no teatro da unidade com venda de ingressos e gratuito para crianças abaixo de 12 anos.
Um menino (Boneco Zaki) e sua irmã se perdem da família e vivem uma aventura inusitada. Com muita coragem, eles serão obrigados a cruzar uma floresta escura, com seres surreais, depois um mar de criaturas marinhas fantásticas, até chegarem em uma nova terra, onde terão que adaptar-se à vida daquele povoado.
A ideia foi livremente inspirada em histórias de vida de imigrantes, exilados, refugiados e suas crianças. Em cena, quatro atores-animadores (Surley Valerio, Willian Lobo, Tanagra Andria, Renato Bego) dão vida a doze bonecos. A montagem ganhou prêmio edital de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo. A sonoplastia é assinada por Raul Teixeira e a coordenação de dramaturgia de Luis Alberto de Abreu.
Nesse espetáculo de bonecos, diversas formas animadas de tamanhos variados ajudam a contar uma curiosa trama do menino Zaki e sua irmã Janaína, que se perdem da família e vivem uma aventura inusitada, quando enfrentam situações estranhas, perigosas e divertidas. Assim, com muita coragem, eles serão obrigados a cruzar uma floresta escura com seres surreais e um mar de criaturas marinhas fantásticas, até chegarem em uma nova terra, onde terão que se adaptar à vida daquele povoado.
Uma peça de viagem e coragem
“Contamos aventuras de crianças corajosas e destemidas com muita animação e peripécias. Nos inspiramos livremente em histórias e contos de crianças refugiadas e imigrantes. É na hora dos pequenos perigos que a gente conhece o verdadeiro ser humano. A música e trilha sonora são bem diferenciadas. Os figurinos são divertidos e o cenário com iluminação setorizada indicam pura alegria. Uma peça de viagem e coragem!”, conta Dario Uzam.
O espetáculo faz parte do projeto - Hora da Arte
Os sábados à tarde no Sesc são reservados às apresentações artísticas de teatro, dança, cinema e música, especialmente voltadas às crianças e suas famílias. Ao longo do ano são exibidos espetáculos de repertórios de diferentes companhias, cujos trabalhos dialogam com o imaginário infantil, possibilitando tanto o divertimento quanto novos aprendizados.





