A banda Cataia, com seu novo álbum se apresenta no Galpão do Sesc, nesta sexta-feira, dia 31 de março, às 20h com entrada grátis.
O show a ser apresentado é “Folhas ao Vento”.
A banda segue com uma mistura de instrumentos como guitarras com sanfona, eletrônico com pandeirão do bumba meu boi, metais, percussões africanas e tantos outros. Nessa festa, o tradicional encontra o moderno, representando as diversas culturas brasileiras por meio de músicas e poesias produzidas pelo grupo.
Cataia lançou seu 3° álbum, "Folhas ao Vento". Guiada pela continuidade da mistura de gêneros marcante na sua trajetória.
Seu primeiro CD, Nesta Terra de Ninguém, foi lançado na Europa, pela Suave Music (França), onde foi selecionado para participar de duas coletâneas de música brasileira. O segundo disco foi elogiado por suas composições originais e versões rearranjadas, como Vai trabalhar vagabundo, de Chico Buarque. Agora neste terceiro álbum, a banda consolida todo esse conhecimento, inova, ao criar ritmos e melodias num disco autoral e se abre ainda mais a novas experiências.
HISTÓRICO
Nas praias e mangues de natureza intocadas do Parque Estadual da Ilha do Cardoso um grupo de amigos se reuniu para animar as belas noites de céu estrelado. Assim nasceu a banda, com o mesmo nome da famosa cachaça local que curtida nas folhas de Cataia produz uma bebida típica da região. O que era para ser um som inocente e despretensioso, rapidamente se profissionalizou com uma personalidade musical inconfundível. Uma diversidade de ritmos da cultura brasileira, que se fundem ao rock, jazz e ao pop em novas folhas. Com dois discos lançados no Brasil e um na Europa. Agora apresenta seu tão esperado terceiro álbum.
Um show para dançar
Folhas ao Vento, título do terceiro álbum da banda, vem mais uma vez mostrar que a Cataia acredita que a arte se faz pelo que sentimos e para que se faça sentir. Sem se prender a rótulos ou tendências, a banda carrega uma mistura de ritmos como; coco, maracatu, carimbó, boi, forró, afoxé e poesias, construída ao longo de décadas de estrada, a partir de culturas tradicionais brasileiras, sem se fechar para o que há de novo.