
Uma medida adotada nos EUA e Escócia, deve ser seguida no Brasil: clubes e escolinhas de futebol não permitirem que crianças menores de 12 anos não realizem treinos de cabeceios na bola.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) irá recomentar tal prática e a meta é prevenir problemas cognitivos, como distúrbio de atenção, memória de fixação e memória verbal. Porém a Confederação não tem definida como será tomada tal atitude.
Jorge Pagura, médico e neurocirurgião da entidade afirmou que a CBF tem realizado pesquisas e proporcionado debates com profissionais de diferentes países sobre a saúde dos atletas.
O médico da CBF afirmou que não há comprovação científica de que o impacto na cabeça da criança possa causar dano. Mas alertou que a prevenção até os 12 anos é importante. Para ele, até esta faixa etária a prática esportiva tem que ser encarada como uma forma lúdica.