Crédito: FreepikA Vigilância Sanitária, por meio de nota, reforçou que o paracetamol é um medicamento classificado como de baixo risco, com histórico de uso seguro e acompanhamento contínuo no Brasil.
O fármaco é registrado no país para reduzir a febre e aliviar dores leves a moderadas, como dor de cabeça, dores no corpo, cólicas menstruais, dores de dente, nas costas e sintomas associados a resfriados.
Sem registros de associação com autismo
De acordo com o órgão, não existem notificações no Brasil que relacionem o uso de paracetamol durante a gravidez a casos de autismo.
A Instrução Normativa nº 265/2023 enquadra o medicamento na lista de produtos que não exigem receita médica, justamente por sua segurança e eficácia comprovadas ao longo de anos de acompanhamento.
Rigor científico
As regras brasileiras de registro de medicamentos seguem critérios técnicos e científicos rigorosos, que asseguram qualidade, eficácia e segurança, além de definir a responsabilidade das autoridades sanitárias e das empresas do setor.
A Anvisa também mantém cooperação constante com agências internacionais, trocando informações para fortalecer o monitoramento dos medicamentos disponíveis à população.
Orientação profissional
A nota reforça ainda que todo medicamento deve ser utilizado sob orientação de médicos ou farmacêuticos, para garantir sua eficácia e evitar efeitos indesejados.





