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sábado, 06 de dezembro de 2025
Saúde

Vigilância esclarece: não há relação entre paracetamol e autismo

24 Set 2025 - 08h13Por Jessica Carvalho R.
Vigilância esclarece: não há relação entre paracetamol e autismo - Crédito: Freepik Crédito: Freepik

A Vigilância Sanitária, por meio de nota, reforçou que o paracetamol é um medicamento classificado como de baixo risco, com histórico de uso seguro e acompanhamento contínuo no Brasil.

O fármaco é registrado no país para reduzir a febre e aliviar dores leves a moderadas, como dor de cabeça, dores no corpo, cólicas menstruais, dores de dente, nas costas e sintomas associados a resfriados.

Sem registros de associação com autismo

De acordo com o órgão, não existem notificações no Brasil que relacionem o uso de paracetamol durante a gravidez a casos de autismo.

A Instrução Normativa nº 265/2023 enquadra o medicamento na lista de produtos que não exigem receita médica, justamente por sua segurança e eficácia comprovadas ao longo de anos de acompanhamento.

Rigor científico

As regras brasileiras de registro de medicamentos seguem critérios técnicos e científicos rigorosos, que asseguram qualidade, eficácia e segurança, além de definir a responsabilidade das autoridades sanitárias e das empresas do setor.

A Anvisa também mantém cooperação constante com agências internacionais, trocando informações para fortalecer o monitoramento dos medicamentos disponíveis à população.

Orientação profissional

A nota reforça ainda que todo medicamento deve ser utilizado sob orientação de médicos ou farmacêuticos, para garantir sua eficácia e evitar efeitos indesejados.

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