sexta, 03 de maio de 2024
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Conquistar o imóvel próprio é a prioridade dos brasileiros em 2024 segundo pesquisa

Para 31% dos entrevistados ter o próprio lar continua sendo o principal sonho.

25 Jan 2024 - 09h30Por Da redação
Segundo pesquisa da RADAR FEBRABAN, 31% dos brasileiros priorizam a compra da casa própria em 2024. - Segundo pesquisa da RADAR FEBRABAN, 31% dos brasileiros priorizam a compra da casa própria em 2024. -

Os brasileiros iniciaram 2024 com otimismo em relação à compra do imóvel próprio, conforme revela a pesquisa da RADAR FEBRABAN, apontando que para 31% dos entrevistados esse é o maior desejo e prioridade neste ano. 

Realizada em dezembro de 2023 pelo IPESPE (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas), com duas mil pessoas nas cinco regiões do Brasil, ela destaca, ainda, que aplicar em investimentos bancários (poupança: 19%; outros: 25%) e reformar o imóvel (21%) mantêm-se, ao longo do ano, como os principais itens no quadro aspiracional da população. 

Para a ADN Construtora, presente em 20 cidades do interior paulista, o sonho e otimismo do brasileiro está cada vez mais próximo de ser realizado, animando também o setor, que já prevê aumento de 10% na demanda por novos imóveis. Com as recentes mudanças no programa “Minha Casa Minha Vida” ficou mais fácil realizar o sonho do primeiro imóvel. O novo teto de R$350 mil do programa também permite o acesso a moradias melhores, contribuindo para a qualidade de vida e valorização do patrimônio das pessoas”, diz Caio Maroni, diretor comercial do Grupo ADN. O especialista destaca ainda que financiar um imóvel é mais simples do que se pensa e que a pessoa tem a certeza de que está investindo em algo que será seu, além de ter maior controle financeiro, já que saberá exatamente o quanto comprometerá da renda familiar mensal, fugindo das altas anuais dos aluguéis, que inclusive já superaram a inflação e chegaram a 16,3% no último ano, segundo Índice FipeZAP+ divulgado em 14 de janeiro. 

Construção gerou 235,9 mil vagas de emprego formal em 2023, representando 12% do saldo de novos empregos no país (Fonte: Nova Caged)

 MERCADO OTIMISTA E ECONOMIA AQUECIDA 

No Grupo ADN esse otimismo já se refletiu na procura pelos imóveis em dezembro e as aquisições em janeiro. “Realizamos uma campanha forte no final do ano passado dobrando o 13º dos clientes que compravam um imóvel e incentivando a realizarem o sonho já no início de 2024, congelando a nossa tabela até o Carnaval”, diz Maroni 

Esse crescimento do setor também é evidenciado nos dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), mostrando que a Construção gerou 235,9 mil vagas de emprego formal entre janeiro e novembro de 2023, representando 12% do saldo de novos postos de trabalho no país.  

A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) revela que o setor emprega atualmente 7,2 milhões de pessoas, com isso, impulsiona a economia, aumenta a renda familiar, reduz o desemprego, estimula o consumo local, fortalece a infraestrutura, e promove o desenvolvimento social e comunitário, visto que aumenta a demanda por mão de obra qualificada. 

Grupo ADN prevê um aumento de 10% nas vendas em 2024. 

GERAÇÃO DE EMPREGO E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS 

A construção de imóveis é um setor-chave da economia, pois gera empregos em várias áreas, desde a construção civil até a indústria de materiais de construção. São diversas as oportunidades de emprego para trabalhadores em diferentes níveis de habilidade. Além disso, a venda de imóveis envolve profissionais como corretores, advogados e agentes imobiliários, ampliando ainda mais as oportunidades de emprego. 

Isso impulsiona a atividade econômica e contribui para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que segundo divulgação recente da Fundação Seade, cresceu 0,5% em novembro ante outubro – na comparação livre dos efeitos sazonais. Segundo a entidade, o resultado positivo do PIB foi puxado principalmente pela indústria (1,8%), agropecuária (1,2%) e serviços (0,1%).  

Outro fator a ser destacado é que o desenvolvimento imobiliário muitas vezes está associado à expansão da infraestrutura, como estradas, escolas, hospitais e instalações recreativas. Inclusive, o desenvolvimento imobiliário bem planejado pode contribuir para o crescimento urbano sustentável, melhorando a infraestrutura e proporcionando ambientes mais eficientes e acessíveis. Isso inclui o desenvolvimento de áreas residenciais, comerciais e de lazer.  

Caio Maroni, diretor comercial do Grupo ADN já percebeu aumento na demanda por imóveis 

De forma geral, toda a sociedade acaba sendo beneficiada com a construção civil e todas as melhorias que um empreendimento imobiliário proporciona em um bairro e região. “São diversos benefícios econômicos, sociais e individuais. Nossos empreendimentos contribuem para a melhor qualidade de vida dos nossos clientes, mas para as pessoas e sociedade em geral. Realizamos diversas obras de infraestrutura que não beneficiam apenas os moradores dos nossos condomínios, mas toda a cidade. Além de estimular toda uma cadeia produtiva e contribuir com os municípios por meio da arrecadação de tributos que são recursos transformados em segurança, educação, saúde e demais serviços públicos”, finaliza, Maroni. 

  

 

 

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