sexta, 19 de abril de 2024
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Prefeitura e UFSCar discutem desassoreamento de barragem

28 Jan 2020 - 18h52
Prefeitura e UFSCar discutem desassoreamento de barragem - Crédito: Divulgação Crédito: Divulgação

Os secretários de Obras Públicas, Reginaldo Peronti, de Planejamento, Caco Colenci, de Habitação e Desenvolvimento Urbano, João Muller, o diretor presidente do SAAE, Benedito Marchezin, o chefe de gabinete da Prefeitura, Carneirinho Pires e o assessor de gabinete Antônio Carlos Catharino, se reuniram nesta terça-feira (28/01), no Paço Municipal, com o vice-reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Prof. Dr. Walter Libardi, para estudar as possibilidades de desassoreamento da barragem localizada no campus de São Carlos.

A ideia é transformar a lagoa da universidade, que hoje é ornamental, em um reservatório de amortecimento de cheias, porém mantendo o espelho d’água. “Queremos preparar o local para diminuir a vazão no Monjolinho, diminuindo também dessa forma alagamentos no kartódromo e na Rotatória do Cristo”, explica Reginaldo Peronti, secretário de Obras Públicas.

Para o vice-reitor da UFSCar, Prof. Dr. Walter Libardi, a barragem pode funcionar como uma lagoa de retenção, segurando um grande volume de água. Ela está vazia, só ganha volume quando chove muito, mesmo assim em pouco tempo está vazia novamente, já que todas as comportas estão abertas. Pedimos para a Prefeitura nós ajudar buscando recursos junto ao Governo Federal”, disse Libardi.

Quanto aos recursos Reginaldo Peronti disse que a obra deve custar aproximadamente R$ 1,5 milhão. “A obra não é o mais caro. O problema é que para fazer o desassoreamento da barragem, antes temos que retirar os resíduos e fazer o descarte correto, ou seja, levar para Guatapará. Vamos pleitear recursos junto a União”, finaliza o secretário de Obras.

O projeto está sendo realizado pelos engenheiros do município e da UFSCar.

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