sexta, 26 de julho de 2024
São Carlos sem ônibus

Motoristas estão agindo fora da lei, diz advogado de sindicato

Segundo Amador Bandeira, por se tratar de serviço essencial, 30% dos trabalhadores deveriam estar nas ruas para servir a população.

27 Mai 2024 - 07h48Por Da redação
Ônibus parados na garagem da empresa Rigras. Funcionários iniciaram paralisação - Crédito: Maycon MaximinoÔnibus parados na garagem da empresa Rigras. Funcionários iniciaram paralisação - Crédito: Maycon Maximino

O advogado do Sindicato dos Transportes Rodoviários e de Passageiros de São Carlos, Amador Bandeira, informou ao São Carlos Agora que os motoristas de ônibus da empresa Rigras que iniciaram uma paralisação na manhã desta segunda-feira (27), estariam agindo fora da lei, pois por se tratar de um serviço essencial, pelo menos 30% dos colaboradores teriam que estar trabalhando.

“Queria informar que enquanto há uma negociação entre sindicato e empresa, somente após uma proposta fechada e levada para uma assembleia e posteriormente recusada pelos trabalhadores é que pode-se discutir a greve. É dado ainda um prazo de 72 horas sobre o aviso da paralisação e esgotadas todas as possibilidades inicia-se o movimento. Porém, por ser um serviço essencial, a lei ordena que pelo menos 30% dos trabalhadores continuem servindo a população, que não pode ser prejudicada”, disse o advogado.

De acordo com o advogado, os funcionários pedem 15% de reajuste salarial, além de um aumento de 50% no tíquete refeição, além de várias outras solicitações a cláusulas sociais.

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