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Mobilidade Urbana é tema de mesa-redonda na Semana Nacional do Trânsito

21 Set 2017 - 13h03Por Redação
Foto: Divulgação - Foto: Divulgação -

Nesta sexta-feira, 22, no Dia Mundial Sem Carro, às 9h, será realizada no auditório do Paço Municipal (esquina da Rua Major José Inácio com a Rua Episcopal) a mesa-redonda Mobilidade Urbana no Planejamento das Cidades. Estarão compondo a mesa: Letícia Lindenberg Lemos, doutoranda em Planejamento Urbano e Regional na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP de São Paulo; Carlos Alberto Ferreira Martins, professor titular e fundador do Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU) da USP de São Carlos; Ariadne Chloe Mary Furnival, professora do Departamento de Ciência da Informação (DCI) da UFSCar e integrante da Associação São-Carlense de Ciclismo (ASC); Antonio Clóvis Pinto Ferraz, secretário de Transporte e Trânsito da Prefeitura Municipal de São Carlos; e Elton Joaquim de Souza, nadador paratleta, atual bicampeão brasileiro na modalidade dos 50m costa, eleito esportista do ano de São Carlos e representante da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida para compor a mesa.

O objetivo do encontro é discutir estratégias que possam ser usadas pelas cidades para planejar a mobilidade urbana, a exemplo do Plano de Mobilidade.

O encontro é uma organização da Prefeitura Municipal de São Carlos e da Associação São-Carlense de Ciclismo. "A ideia é que possamos traçar estratégias para que depois do encontro, a cidade consiga construir o Plano de Mobilidade Urbana de maneira participativa e dentro do prazo estipulado pelo Governo Federal, que termina ano que vem", comenta a integrante da Associação São-Carlense de Ciclismo, Mariana Ignatios.

Ela informa que, de acordo com a Política Nacional de Mobilidade Urbana no. 12.587/2012, os municípios com mais de 20 mil habitantes devem entregar até 2018 um Plano de Mobilidade Urbana, prazo já estendido. Caso isso não ocorra, a cidade pode perder o repasse do Governo Federal para a área de transporte e trânsito. "Além disso, está mais do que na hora de criarmos um instrumento que possa direcionar as ações em mobilidade urbana baseado em levantamentos, dados, estatísticas e planejamento, e não de acordo com vontade política ou a falta dela de cada prefeito que passa pela cidade", finaliza.

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