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Cidade

Marquinho quer Audiência Pública para solucionar caso de imóveis em ruínas na área central

27 Mai 2014 - 08h24
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O presidente da Câmara Municipal, vereador Marquinho Amaral (PSDB), alerta para o risco de desabamento de quatro casas em ruínas decorrentes do estado de abandono em plena área central, na rua Sete de Setembro entre as ruas Dona Alexandrina e São Joaquim. Marquinho formalizou nesta segunda-feira (26), requerimento para a realização de uma audiência pública no Legislativo para que o poder público tome providências urgentes no sentido de solucionar o problema.

Deverão ser convidados para participar da audiência, representantes da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Fundação Pró Memória, Departamento Jurídico da Prefeitura, Coordenadoria de Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Ministério Público.

Os quatro imóveis em situação de completo abandono têm provocado transtornos aos moradores e comerciantes vizinhos, além de transeuntes que passam pelo local diariamente. O local tem se tornado criadouro de animais peçonhentos e sujeira, exalando mau cheiro e servindo de esconderijo para pessoas que usam os imóveis em ruínas para uso de drogas e atos libidinosos. As condições dos mesmos pioram a cada dia. As paredes fronteiriças ameaçam desabar e os tapumes ruíram, obstruindo a calçada e tornando os imóveis ainda mais vulneráveis a invasões.

Marquinho informa que desde 2012 vem alertando o Poder Executivo sobre a gravidade do assunto, Em 30 de janeiro daquele ano, ainda na gestão anterior, formalizou requerimento para que a Prefeitura agisse no sentido de recuperar os imóveis citados.

No requerimento atual, o presidente da Câmara observa que  comerciantes estabelecidos nas proximidades consideram a situação presente “uma vergonha para uma cidade como São Carlos” e alertam que acidente grave, até mesmo com vítima fatal, pode estar na iminência de ocorrer ali. “Não é aceitável que o proprietário ou os proprietários destes imóveis continuem desafiando o poder público, que não pode e não deve se omitir diante deste problema e precisa encaminhar uma solução com urgência, daí a necessidade da realização da audiência pública que estamos propondo”, afirmou.

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