Contra as reformas trabalhistas e da previdência, professores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) cruzaram os braços nesta segunda-feira. O protesto segue nos próximos dois dias.
Os motivos do movimento seriam os fatos das reformas afetarem o funcionalismo público, como o congelamento do salário e o aumento da contribuição previdenciária 11% para 14%.
Aproximadamente 1,3 mil professores cruzaram os braços e no dia 30 de novembro, quinta-feira, acontece uma nova assembleia para decidir o rumo do movimentos. A informação foi passada pelo presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de São Carlos (ADUFSCar), Amarilio Ferreira Junior.
SERVIDORES
Os técnico-administrativos da UFSCar também estão em greve. O movimento teve início no dia 13 de novembro e segundo o sindicato da categoria, dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da UFSCar (SintUFSCar), aproximadamente 1,2 mil servidores aderiram ao movimento (70% da classe).