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A Prefeitura de Ibaté, por meio do Departamento Municipal de Saúde e Vigilância Epidemiológica, está alertando a população sobre a imunização contra a Febre Amarela. Apesar da cidade não estar em uma região com surto é sempre importante manter a carteira de vacinação em ordem.
De acordo com a Vigilância Epidemiológica, quem nunca foi vacinado contra a doença está exposto e deve procurar uma Unidade Básica de Saúde para se vacinar. Podem se vacinar crianças de 09 meses até adultos com até 59 anos que não receberam nenhuma dose. Acima de 60 anos com orientação médica. Quem vacinou uma única vez, já está protegido.
Até o momento, não há notificação de casos com suspeitas na região e as medidas adotadas pela Prefeitura de Ibaté são preventivas. Vale lembrar que o macaco também é hospedeiro e não transmite a doença, pelo contrário, o animal acaba identificando onde possa existir a febre amarela, que é transmitida pelo mosquito.
O foco da Prefeitura de Ibaté é de se evitar problemas relativos à Febre Amarela e, por isso, a precaução em que a população seja vacinada. "A população não precisa se preocupar. As pessoas podem procurar uma unidade de saúde mais próxima de sua residência e se a vacina contra Febre Amarela estiver vencida irá ser feita imunização. Importante levar a carteira de vacinação", apontou o prefeito José Luiz Parella. "Muitas dúvidas são geradas através da televisão e jornais sobre a doença. Nossa região não passa por surto, mas sempre é bom manter a carteira de vacinação em dia e quem for viajar para área de risco, tem que fazer a vacinação", completou.
As unidades de saúde de Ibaté estão abastecidas com a vacina. A orientação é que as pessoas levem o cartão de vacina para averiguação. Caso alguma outra vacina não esteja em ordem, também será feita a imunização. "Vale lembrar, quem já foi vacinado uma única vez, já está imune à doença. Quem ainda não tomou a vacina ou não sabe se já foi imunizado contra Febre Amarela, deve procurar a unidade de saúde mais próxima, principalmente, quem for viajar para locais em que há informação de circulação do vírus ou fazer turismo rural", finalizou Zé Parella.
