Rebaixada no futebol de salão em 2015 e estreante na Copa Evangélica de futebol de campo, a Metodista visa dias melhores. Admitindo lidar com um elenco relativamente modesto, a equipe quer corrigir os erros do passado para tentar surpreender, jogando a responsabilidade para o outro lado.
Mesmo assim, o representante e atleta Epaphras Couto ressalta a importância de não apagar o histórico da memória. Para ele, o passado pode render bons resultados para o time, que não quer ser coadjuvante novamente.
"Acredito que esses jogos serviram pra gente aprimorar alguns fundamentos e levar outras qualidades adiante. Sabemos, por exemplo, que o futsal nos trouxe um maior entrosamento, e por isso é possível que apresentemos maior maturidade no futebol de campo", disse.
No entanto, isso não é suficiente. Segundo Epaphras, é preciso também que a equipe demonstre força de vontade e empenho nos treinamentos visando o objetivo maior dentro da competição.
"E isso está acontecendo", alerta. "Estamos treinando muito, fazendo da equipe uma unidade e preparando o estilo de jogo para podermos sair em busca da classificação. Vamos surpreender", comenta.
No Grupo B da competição, a Metodista enfrenta Restaurando Vidas/Maranata, Quem Procura Acha, Nazareno, Sara Nossa Terra, Quadrangular São José, Bom Retiro e Ministério Celular da Aliança da primeira fase. Epaphras reconhece a dificuldade, mas acredita no potencial de seus companheiros.
"São equipes muito boas, que treinam juntas há algum tempo e vamos jogar sabendo disso. Como queremos classificar, teremos que superá-las, e é com esta metodologia que vamos em busca", completa.
Oficialmente, a segunda edição da Copa Evangélica de campo inicia-se no próximo dia 20. Antes, no próximo sábado (13), acontece a abertura e o torneio início da competição. O local é o Estádio Luiz Stevan de Siqueira, o Zuzão, na Vila São José, a partir das 13h, com entrada aberta ao público.