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quinta, 15 de maio de 2025
Santa Felícia

Técnica de enfermagem é agredida em posto de combustível após atender paciente em UPA

28 Abr 2025 - 06h51Por Da redação
UPA Santa Felícia - Crédito: Arquivo/São Carlos AgoraUPA Santa Felícia - Crédito: Arquivo/São Carlos Agora

Uma técnica de enfermagem alega que agredida fisicamente por uma acompanhante de um paciente na UPA do Santa Felícia, onde trabalha. O caso teria ocorrido no pátio de um posto de combustíveis, perto da unidade.

Segundo relato da mulher, durante seu turno de trabalho na UPA Santa Felícia, ela atendeu o marido da agressora, na sala de urgência. O homem foi internado com suspeita infarto. Ainda no local de trabalho, relatou ter sido desrespeitada pela mulher, que insistiu em permanecer na área de atendimento, mesmo após ser orientada a se retirar.

Horas depois, enquanto abastecia seu veículo em um posto de combustíveis a caminho de casa, a técnica de enfermagem foi surpreendida pela acusada, que a atacou com socos, puxões de cabelo e agressões verbais.

O OUTRO LADO

A outra parte envolvida também registrou um boletim de ocorrência.  Segundo o relato, o sogro da denunciante estava internado na UPA após sofrer um infarto, aguardando transferência para a Santa Casa. Durante o período de espera, a família se dirigiu a um posto de combustível próximo para abastecer o carro e calibrar os pneus. No local, a sogra da denunciante encontrou uma enfermeira da UPA e tentou conversar com ela, provavelmente buscando informações ou algum auxílio.

Entretanto, de acordo com a família, a enfermeira foi ríspida ao afirmar que não conversaria pois estava em horário de jantar. Ainda segundo o relato, durante a interação, a enfermeira teria fechado a porta do carro na perna da sogra e, ao sair do veículo, a empurrou, o que fez a sogra se sentir ameaçada e agredida. Em resposta, a sogra desferiu um soco na enfermeira.

Após o ocorrido, a denunciante retornou à UPA para acompanhar a transferência do sogro e, ao chegar, foi abordada pela chefe da enfermagem da unidade, que, em tom agressivo e em voz alta, exigiu seus dados pessoais — nome, telefone e documentos — alegando que os enviaria à polícia. A denunciante relatou sentir-se coagida, cercada, envergonhada e oprimida pela abordagem.

 

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