Foto: Divulgação - Conheço pessoas polidas, que dizem por favor e muito obrigado, mas têm uma comunicação violenta. A agressividade nem sempre está no que foi dito e às vezes nem na forma, mas nas entrelinhas - e o contrário também é verdade.
A agressividade começa em um olhar, muitas vezes sutil e rapidamente guardado, que julga as pessoas, nos sentimentos preconceituosos, nos desejos não realizados e nos pedidos egoístas, muitas vezes feitos com educação.
A comunicação não violenta é um pedido que vem de uma necessidade pessoal, que também considera as necessidades alheias, vinda de um sentimento sincero a partir de observações sem julgamentos ou preconceitos.
Explicando melhor: CNV (Comunicação não Violenta) foi criada pelo psicólogo americano Marshall Rosemberg na década de 1960 para resolver conflitos raciais e em áreas de guerra. Percebeu-se, porém, que ela se encaixa perfeitamente na nossa busca pela paz cotidiana e nos pequenos conflitos diários que sugam nossas energias e minam nossa capacidade de bem viver.
Ela é bem simples e fácil de aplicar. Podemos resumi-la em quatro passos: observar sem julgar; ver quais sentimentos são afetados com as ações ou falas; verificar nossas reais necessidades; e fazer pedidos.
Várias pessoas e empresas tem sido mais produtivas com uma vida mais tranquila sem muitos esforços. Quem saber mais? Acesse www.fais.com.br ou envie um Whatsapp com seu nome e a palavra CNV para (16) 99 782-6955
Feliz Natal!!! Uma excelente oportunidade para colocar em prática a CNV, através de uma linguagem que transmita paz, fraternidade e união.
(*) O autor é filósofo, escritor, especialista em linguagem e aprendizagem, realiza formações em comunicação, linguagem, literatura e escrita. Especialista em Comunicação Não Violenta (CNV).
Esta coluna é uma peça de opinião e não necessariamente reflete a opinião do São Carlos Agora sobre o assunto.
