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Cidade

Reunião define implantação do 2º Conselho Tutelar

28 Mar 2014 - 21h02
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O secretário municipal de Planejamento, Julio Cesar Pereira de Souza e a secretária de Infância e Juventude, Beatriz Tolentino, realizaram na tarde desta quinta-feira (27), uma reunião com os membros do Conselho Tutelar, visando a implantação da segunda unidade de proteção às crianças e adolescentes, no município de São Carlos.

 Há pelo menos cinco anos, conselheiros titulares e suplentes, lutam para aumentar a capacidade de atendimento. Segundo eles, uma segunda unidade do Conselho Tutelar atuando na cidade resolveria o problema. O secretário de Planejamento e Gestão, Julio Cesar Pereira de Souza, comandou o encontro de quinta-feira e demonstrou otimismo sobre a questão. “A previsão é que até o mês de julho o novo órgão já esteja implantado e após a posse e a capacitação, o trabalho poderá ser iniciado efetivamente. A reivindicação é justa e o prefeito Paulo Altomani solicitou empenho para que efetivássemos o segundo conselho. Fico feliz em ajudar, pois sempre lutei pelas causas das crianças e adolescentes”, disse Julio Cesar.

  A conselheira Neiza Godoy, lembra que existe acúmulo de casos e muito trabalho para ser feito. “O volume de atendimento é muito grande e os cinco conselheiros, com carga excessiva de trabalho, não conseguem dar toda a atenção que cada caso merece. Há tempos lutamos para aumentar o quadro, pois queremos oferecer um serviço ainda melhor. Agora, com o segundo conselho, acredito que poderemos oferecer à comunidade sãocarlense, um atendimento mais eficaz”, afirma.

 De acordo com a secretária Beatriz Tolentino, para atender a Normativa, é necessário a atuação de um Conselho Tutelar para cada 100 mil habitantes e São Carlos possui cerca de 240 mil. “Os conselheiros já realizam um trabalho árduo na cidade e a chegada da segunda unidade irá trazer inúmeros benefícios, entre eles, o aumento da qualidade de vida das nossas crianças e adolescentes”, diz ela.

Neiza ressalta ainda que a política de atendimento da criança e do adolescente vai se sentir mais fortalecida. “Nós estamos com respaldo das autoridades, principalmente do poder legislativo e executivo, então só tende a dar certo”, diz a conselheira.

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