Crédito: DivulgaçãoO são-carlense Caio Lopes conseguiu tornar realidade um sonho acalentado desde criança: gravar seu primeiro funk acústico com um dos maiores produtores do ritmo musical do Brasil, conhecido como Thiago do Studio THG.
Talentoso e com apenas 20 anos, Caio dribla algumas adversidades e após lutas diárias deu um primeiro passo e sonha com uma carreira de sucesso no meio musical.
Caio gravou sua primeira música de funk acústico em Guarulhos sob a responsabilidade de Thiago do Studio THG que lançou muitos hits de sucesso. Entre eles do falecido MC Daleste, incluindo Paquera de Escola, Significado do Amor; MC Pedrinho com os hits Nosso Amor, Linda Morena e Amores Brilhantes, além de MC Menor Mr com o hit Vida Loka também Ama, entre outros sucessos do funk.
Caio gravou uma de suas músicas que tem um significado real em sua. No final de 2018, com o seu hit chamado “Vem Ser Minha”, ele e seu produtor levaram em torno de 2 horas consecutivas de trabalho para concluir a gravação.
TRABALHO
O funkeiro são-carlense disse que trabalhou duro para juntar dinheiro. E o seu empenho é desde a infância para concretizar o seu sonho. “Foram alguns anos. Depois procurei um produtor musical que acreditou em meu talento e não desistiu. E com o seu apoio consegui fazer a gravação”, disse.
Caio faz questão de dizer que sua jornada não é fácil e passou por várias dificuldades no começo. “Era custo com viagens, estadia, alimentação. Mas nunca desisti do meu sonho”, lembrou.
O INÍCIO
Caio lembra que desde os 4 anos de vida tem ligação com a música. “Cresci ouvindo a banda de rock Charlie Brown Jr. “Tenho nesse grupo a minha maior inspiração para a música. Por exemplo, o ex- vocalista Chorão, falecido em 2013. Curto outros cantores da atualidade, como o grupo “1 Kilo”, Knust, Baviera e Pablo Martins. E alguns MC’s como Pedrinho, Kekel, Livinho, entre outros”, disse.
Caio afirmou ainda que nunca teve a oportunidade de conhecer Chorão, que considera seu maior ídolo. “Mas tive a chance de ir em um show dele em 2012 um ano antes dele morrer. O show foi em Descalvado e eu tinha 12 anos. Me senti com uma inspiração incrível nesse dia e ele deixou uma mensurem que me emociona até hoje: “Todos vivemos dias incríveis, mas que não passam de ilusão. Todos vivemos dias difíceis, mas nada disso é em vão”, afirmou, ao se referir em um dos versos da música “Beco Sem Saída”.
