quinta, 28 de março de 2024
Agropecuária

Pesquisadores da Nova Zelândia conhecem sistemas de produção sustentáveis na Embrapa São Carlos

13 Dez 2018 - 07h44Por Redação
Pesquisadores da Nova Zelândia conhecem sistemas de produção sustentáveis na Embrapa São Carlos - Crédito: Gisele Rosso Crédito: Gisele Rosso

Um grupo de pesquisadores e estudantes da Universidade de Lincoln (Nova Zelândia) visitou a Embrapa Pecuária Sudeste, de São Carlos, nesta segunda-feira, 10. 

No campo, os alunos da Faculdade de Agronegócio da universidade estrangeira conheceram a vitrine de forrageiras, com 30 cultivares diferentes, o sistema de produção de leite e a área de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), onde são desenvolvidas pesquisas focadas em produção agropecuária sustentável e bem-estar animal.

A delegação foi recebida pelo chefe-administrativo, Marco Aurélio Bergamaschi, pela pesquisadora Patrícia Menezes Santos e pelo supervisor do setor de Transferência de Tecnologia, José Alberto Portugal.

O grupo, que chegou ao Brasil em novembro e permanece até o dia 16 de dezembro, está no país para um intercâmbio educacional e cultural com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP).

Segundo a professora Helaine Carrer, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Esalq, o objetivo da visita à Embrapa era apresentar pesquisas com forrageiras, tecnologias desenvolvidas pela unidade e diferentes sistemas de produção pecuária.

O estudante Josh Kirk contou que na Nova Zelândia a criação de gado também é focada em pastagens. A diferença com o Brasil é que as fazendas de lá são pequenas propriedades e espécies diferentes de pastagens.

INTERCÂMBIO

A Faculdade tem programas de intercâmbio com foco no agronegócio com a Indonésia e a China. Este foi o primeiro ano no Brasil. Durante a viagem de estudos, o grupo participa de seminários, palestras e visitas técnicas a fazendas e unidades de pesquisa.

VISITAS INTERNACIONAIS

Em 2018, a Embrapa Pecuária Sudeste triplicou o número de visitas internacionais recebidas em relação a 2017. De acordo com levantamento feito pelo centro de pesquisa, com a visita do grupo neozelandês foram 23 delegações estrangeiras. Na semana passada, a unidade recebeu pesquisadores do Rothamsted Research, do Reino Unido.

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